Pesquisadores do Instituto Wingate em Israel estudaram 155 atletas de atletismo e descobriu que a resistência da elite atletas foram mais propensos a ter variações do gene NRF2 de corredores de elite.
estudos anteriores demonstraram que o gene NRF2 ajuda a produzir novas mitocôndrias, uma estrutura celular que produz energia e reduz os efeitos da oxidação e inflamação, que aumentam durante o exercício.
"Estes resultados sugerem que abrigar esse genótipo pode aumentar a probabilidade de ser um atleta de resistência," diz o pesquisador Nir Eynon.